
Para reforçar a importância da higienização das mãos na prevenção de infecções, o Hospital Universitário de Brasília (HUB) promove a campanha “Saúde em nossas mãos”. A iniciativa faz referência ao Dia Mundial da Higienização das Mãos, celebrado em 5 de maio, e ao Dia Nacional do Controle das Infecções Hospitalares, comemorado em 15 de maio.
Uma das ações da campanha é um concurso interno de frases, que visa estimular a participação coletiva dos colaboradores e dos alunos da instituição na melhoria da adesão à higiene das mãos. A proposta é que a frase retrate como as pessoas apoiam essa prática no dia a dia.
Para participar, os funcionários e os estudantes devem inscrever uma frase, de até vinte palavras, com pelo menos uma das seguintes expressões: “Higiene das mãos” e/ou “Prevenção de infecção”. A inscrição, que vai até o dia 10 de maio, é feita por meio de um formulário eletrônico, disponível neste link. Antes de enviar a frase, é preciso conhecer todas as regras do concurso. Leia o regulamento.
Uma comissão, formada por colaboradores do Setor de Vigilância em Saúde (SVS) e de outras áreas, avaliará as frases inscritas e definirá aquela que melhor representa o tema da campanha, segundo os critérios de criatividade, uso da norma culta da Língua Portuguesa e adequação às normas do regulamento. O autor da melhor frase receberá um prêmio, em cerimônia de confraternização a ser realizada dia 15 de maio, no auditório 1 do HUB.
Com o objetivo de reforçar a conscientização sobre o assunto, o hospital também vai realizar visitas aos setores, no dia 5 de maio, quando é comemorado o Dia Mundial da Higienização das Mãos, para reforçar a importância da data. Até o dia 15, também haverá abordagens mais específicas, em que enfermeiros e técnicos de enfermagem do SVS explicarão de forma lúdica as etapas para a higienização correta das mãos.
Segundo a chefe do Setor de Vigilância em Saúde, Alaíde Francisca de Castro, a higienização das mãos é a forma mais eficaz de prevenção de doenças. “Essa é a prática mais estudada e a que tem mais força de evidência científica no bloqueio da transmissão dos micro-organismos causadores de doenças, nos estabelecimentos de saúde e na comunidade”, afirma.
Ela explica que a rotina do profissional de saúde pode contribuir para a não realização da correta higienização das mãos. “Na prática, devido à complexidade das atividades, há a tendência de automatizar alguns aspectos do trabalho. No entanto, a não adesão à higienização das mãos representa uma violação de todas as etapas das técnicas adequadas de atenção à saúde”, ressalta Alaíde.