A mesa de debates propõe discutir o compromisso político na construção de conhecimento e o protagonismo de mulheres lésbicas, travestis/trans e bissexuais na produção discursiva de saber sobre tais segmentos sociais. A academia ainda é bastante refratária ao reconhecimento do ativismo político como parte das motivações e condições para a produção científica. Ainda, o conhecimento sobre diversidade sexual encontra barreiras acadêmicas correlatas à estigmatização e subalternização que recai contra minorias sexuais e das expressões de gênero dissidentes na sociedade. Seria a universidade um espaço de luta política? Como conciliar o ativismo e a produção acadêmica? Venha conhecer a trajetória de ativistas lésbicas, bissexuais e travestis na universidade.